Propósito

✔ Brazil SFE Terms® - Acrônimos | Siglas | Esclarecimentos | Conceitos | etc ... É o lugar onde executivos e profissionais da Indústria Farmacêutica podem esclarecer o significado de acrônimos, termos ou siglas utilizados na indústria. Também poderão compartilhar aspectos e aplicabilidades destes, contribuindo com novas ideias, tendências e práticas nos comentários. Este Blog faz parte integrante do grupo AL Bernardes.

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O que é Brick ?


O Sistema IQVIA® Brick (Tijolo) é uma forma de organizar dados de vendas em uma base regional, com um IQVIA® Brick referente a uma pequena área geográfica composta por pelo menos quatro ou cinco farmácias.

 Vejam também: 

Os IQVIA® Bricks são blocos geográficos usados ​​para quebrar países e cidades em unidades significativas para analisar vendas de drogas. IMS Health (hoje IQVIA™) usa seus IQVIA® Bricks para acompanhar as prescrições dos Médicos e as vendas de medicamentos nasFarmáciasAs empresas farmacêuticas pagam pela análise e utilizam-na para determinar as estratégias dos ProdutosEm teoria, qualquer um pode construir sua própria estrutura de IQVIA® Bricks ao escolher onde definir os limites, e um determinado conjunto de IQVIA® Bricks pode ser protegido por direitos autorais sob regras padronizadas de propriedade intelectual. A estrutura protegida por direitos autorais da IQVIA™ para a Alemanha, por exemplo, consistia em 1.860 tijolos em Ago|2001.

As empresas farmacêuticas usam dados de nível de IQVIA® Bricks para vários fins, incluindo medir a eficácia de seus vendedores e projetar esquemas de incentivos. Empresas de serviços de dados como IQVIA™ e NDCorganizam os dados em IQVIA® Bricks (Tijolos).

As empresas farmacêuticas, por sua vez, organizam suas Forças de Vendas e Programas de Incentivo (Premiação) de acordo com essa estrutura de IQVIA® Bricks. Por exemplo, o território de um vendedor pode consistir em vários IQVIA® Bricks e partes de mercado são freqüentemente rastreados de acordo com eles.

Até 1999, a IMS Health (hoje IQVIA™) possuía o mercado alemão. Desde então, lutou uma batalha com dois competidores: NDC Health, um rival americano e a AzyX Geopharma, um grupo belga. Essas empresas tentaram criar suas próprias estruturas de IQVIA® Bricks para a Alemanha, apenas para reconhecer que a maioria das empresas farmacêuticas queriam a estrutura existente da IQVIA™ ou qualquer outra baseada diretamente nela. A IQVIA™ primeiro se recusou a licenciar seus direitos autorais aos concorrentes e, em seguida, processou-os com sucesso por infração quando lançaram produtos rivais, ganhando injunções nos tribunais locais da Alemanha. 

Em julho, a investigação terminou com uma decisão impressionante. Pela segunda vez em sua história, a comissão impôs "medidas provisórias", ordenando à IQVIA™ imediatamente licenciar seus direitos autorais aos concorrentes, descrevendo um abuso claro de uma posição de mercado dominante. Em 6 de agosto, a IQVIA™ apelou contra a decisão. O Tribunal de Primeira Instância da Europa suspendeu as medidas provisórias enquanto o recurso foi ouvido. 

O caso abordou vários problemas sensíveis. Uma é a questão legal sobre a capacidade de uma empresa afirmar direitos de propriedade intelectual quando domina um Mercado. A opinião da comissão é que a IQVIA™ opera o que equivale a um padrão da indústria (no jargão de competição, isso é conhecido como uma "facilidade essencial") na Alemanha e que, para que haja concorrência leal, deve licenciar seus direitos autorais. A IQVIA™ argumentou que sua estrutura de IQVIA® Bricks não é um padrão porque as empresas farmacêuticas não precisam usá-la - elas a escolheram porque a IQVIA™ teve a previsão de criar um produto que os atraísse. Os advogados discutiram se a comissão tinha autoridade legal para substituir os acordos internacionais sobre direitos autorais.


Um outro problema sensível é que a IQVIA™ ganhou consistentemente sua luta defensiva em tribunais alemães. Em 19 de junho, um tribunal de apelação especializado decidiu um apelo da NDC para levantar uma injunção anterior ganha pela IQVIA™ que a impedia de desenvolver um produto com base na estrutura de IQVIA® Bricks. Não só os juízes mantinham os direitos autorais, mas também se referiram explicitamente à investigação da comissão dizendo que a estrutura do IQVIA® Bricks não podia ser vista como uma instalação essencial na Alemanha.



O que é o IQVIA® MDTRD - Daily Monitor Distribution Tracker? O que é o IQVIA® MDTR - Monitor Distribution Tracker? 

O que é o IQVIA® NDDD - New Drugs Distribution Data? O que é o IQVIA® PBS - Prescription Based Solutions?

O que é o IQVIA® NRC - Non Retail Channel? O que é o IQVIA® NPS - National Prescription Services?

O que é o IQVIA® MI - Dados de Visitação? O que é o IQVIA® DDH - Dados de Demanda Hospitalar?

O que é o IQVIA® GPS - Geographic Prescription Share? O que é o IQVIA® DDH - Dados de Demanda Hospitalar?


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Colocando o Painel Médico na Academia: Série Painel Médico Livro 1Características Intrínsecas do Painel Médico: Série Painel Médico Livro 2Quem são os Responsáveis pelo Painel Médico: Série Painel Médico Livro 3 

 

Dkol a ascensãoDESMISTIFICANDO OS DOLs: O que considerar ao Segmentar e criar MétricasSérie Painel Médico da Indústria FarmacêuticaVolume - 04

O que é UTC?


A UTC - Unidade Territorial Close-Up - foi desenvolvida como conjunto (UTCs), considerando-se 3 pilares de informações:






Correios

  • Definição de Rua e Número para qualquer entidade (PDV, Médico, Hospital, etc.);

  • Base atualizada de todos os CEPs do Brasil.


IBGE
  • Utilização da base de setores censitários como o elemento mínimo da montagem das UTCs.

Close-Up

  • Informações de Médicos, PDVs e Hospitais;
  • Informação de Demanda e Prescrição.


Uma UTC Padrão é criada a partir da junção de vários setores censitários. A criação de tais regiões (polígonos), está submetida a alguns critérios:
  • Juntar após somar no mínimo 4 PDVs;
  • Caso não tenha PDVs na região, juntar após 15 médicos;
  • UTC não deverá invadir grandes avenidas, preferencialmente utilizar avenidas como critérios de quebra de UTCs;
  • Procurar fechar UTCs nos blocos de quarteirões;
  • Não invadir Distritos / Bairros dos municípios;
  • Para os Hospitais de Grande Porte, o setor censitário onde este Hospital se encontra deverá ser a própria UTC;
  • O máximo de tamanho de uma UTC é a própria cidade.

#Brick #CEP #CEPs #CloseUp #Territorial #Territorio #Medico #PDV #UTC #UTCs
#BrickLevel #Sales #SalesData #Data #Farmácias #Mercado #Health #Produto #Target #Segmentation


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O que é Microeconomia ?

O que é Microeconomia


Microeconomia ou Teoria dos Preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço.


O que é Macroeconomia?


Microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção. Divide-se em:


Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.

Teoria de Empresa: Estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los. 

Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação da matéria-prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere os serviços como transportes, atividades financeiras, comércio e outros.
Enquanto a Macroeconomia enfoca o comportamento da economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise Microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos.

A Teoria Microeconômica não deve ser confundida com a economia de empresas pois tem enfoque distinto. A Microeconomia estuda o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.

Do ponto de vista da economia de empresas, que estuda uma empresa específica, prevalece a visão contábil-financeira na formação do preço de venda de seu produto, baseada principalmente nos custos de produção, enquanto na Microeconomia predomina a visão do mercado.

A abordagem econômica se diferencia da contábil mesmo quando são tratados os custos de produção, pois o economista analisa não só os custos efetivamente incorridos, mas também aqueles decorrentes das oportunidades sacrificadas, ou seja, dos custos de oportunidade ou implícitos. Os custos de produção do ponto de vista econômico não são apenas os gastos ou desembolsos financeiros incorridos pela empresa (custos explícitos), mas incluem também quanto as empresas gastariam se tivessem de alugar ou comprar no mercado os insumos que são de sua propriedade (custos implícitos).

Os agentes da demanda - os consumidores - são aqueles que se dirigem ao mercado com o intuito de adquirir um conjunto de bens ou serviços que lhes maximize sua função utilidade. No Direito utilizou-se a conceituação econômica para se definir consumidor: pessoa natural ou jurídica que no mercado adquire bens ou contrata serviços como destinatário final, visando atender a uma necessidade própria. Deve-se salientar que o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor considera o consumidor como hipossuficiente, uma vez que entre fornecedor e consumidor há um desequilíbrio que favorece o primeiro.

A conceituação de empresa, entretanto, possui duas visões: a econômica e a jurídica. Do ponto de vista econômico, empresa ou estabelecimento comercial é a combinação realizada pelo empresário dos fatores de produção: capital, trabalho, terra e tecnologia, de tal modo organizados para se obter o maior volume possível de produção ou de serviços ao menor custo.

Na doutrina jurídica, reconhece-se o estabelecimento como uma universalidade de direito, incluindo-se na atividade econômica um complexo de relações jurídicas entre o empresário e a empresa. O empresário é, assim, o sujeito da atividade econômica, e o objeto é constituído pelo estabelecimento, que é o complexo de bens corpóreos e incorpóreos utilizados no processo de produção. A empresa, nesse contexto, é o complexo de relações jurídicas que unem o sujeito ao objeto da atividade econômica.

A Microeconomia está fundamentalmente voltada  para:


  • As unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, considerados isoladamente, ou em agrupamentos homogêneos.
  • O comportamento do consumidor, na busca da satisfação máxima (com sua restrição orçamentaria), e outras motivações.
  • O comportamento da empresa, na busca do lucro máximo (com sua estrutura de custos e com a atuação da concorrência) e outras motivações.
  • Os mecanismos do funcionamento do mercado. Oferta e procura.
  • Imperfeições e Funções do mercado, na utilização eficaz dos recursos escassos da sociedade e na geração dos produtos destinado a satisfação e necessidades ilimitáveis.
  • As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e sua repartição da renda social.
  • Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens de serviços que compõem o produto social.
  • Custo e Benefícios privados e o interesse maior do bem-comum.

Economia agrícola
A economia da agricultura é uma das mais antigas e mais bem estabelecidas áreas da economia. É o estudo das forças econômicas que afetam o setor agrícola e o impacto do setor agrícola no resto da economia. É uma área da economia que, graças à necessidade de se aplicar a teoria microeconômica a situações complexas do mundo real, tem contribuído com avanços importantes de aplicação mais geral; o papel do risco e da incerteza, o comportamento das famílias e as ligações entre direito de propriedade e incentivos. Mais recentemente áreas como o comércio internacional de commodities e meio-ambiente tem recebido grande atenção

Economia financeira
A economia financeira, muitas vezes chamada simplesmente de finanças, está preocupada com a alocação dos recursos financeiros em um ambiente de risco (ou incerteza). Assim, seu foco está na operação dos mercados financeiros, na avaliação de preços de ativos financeiros, e na estrutura financeira das empresas.

Economia industrial
A economia industrial, também conhecida nos Estados Unidos como organização industrial, estuda o comportamento estratégico das firmas, a estrutura dos mercados e suas interações. As estruturas comuns do mercado incluem competição perfeita, competição monopolística, várias formas de oligopólio e monopólio.

Economia da informação
A economia da informação examina como a informação (ou sua falta) afeta o processo decisório econômico. Um importante foco da disciplina é o conceito de assimetria de informação, onde um participante possui mais ou melhor informação que a outra. A existência da assimetria de informação abre espaço para o surgimento de problemas como risco moral e seleção adversa estudada na teoria dos contratos. A economia da informação tem relevância em muitas áreas como finanças, seguros, direito, e processo decisório em condições de risco e incerteza.

Economia do trabalho
A economia do trabalho procura entender o funcionamento do mercado e a sua dinâmica relacionada ao trabalho. Os mercados de trabalho funcionam através das interações entre trabalhadores e empregadores. A economia do trabalho observa os ofertantes de força-de-trabalho (trabalhadores), seus demandantes (empregadores) e tenta entender os padrões resultantes de salários e outras rendas do trabalho, de emprego e desemprego. Usos práticos incluem a assistência na formulação de políticas de pleno emprego.

Economia e direito
Economia e direito, ou a análise econômica do direito, é uma abordagem da teoria do direito que aplica métodos da economia ao direito. Inclui o uso de conceito econômicos para explicar os efeitos de normas legais a fim de determinar quais normas são economicamente eficientes e para prever quais normas o serão. O artigo seminal de Ronald Coase "The Problem of Social Cost", publicado em 1961, sugeriu que direitos de propriedade bem definidos poderiam superar os problemas das externalidades. Desde que os custos de transação se aproximassem de zero, acordo mutuamente benéficos regulariam quem arcaria com o custo da externalidade.

Economia gerencial
A economia gerencial aplica análise microeconômica para especificar decisões nas organizações. Ela se aproveita pesadamente de métodos quantitativos como pesquisa operacional e programação e também de métodos estatísticos como a regressão ausentes a certeza e informação perfeita. Um tema unificador é a tentativa de otimizar decisões de negócios, inclusive minimização de custo por unidade e maximização de lucro, dados os objetivos da firma e limitações impostas pela tecnologia e condições de mercado.

Finanças públicas
Finanças públicas é o ramo da economia que lida com os gasto e receita dos orçamentos das entidades do setor público, geralmente o governo. O campo aborda questões como incidência fiscal (quem realmente paga um imposto), análise custo-benefício de programas do governo, efeitos na eficiência econômica e distribuição de renda de diferentes tipos de gastos e impostos e políticas fiscais. Essa última, um aspecto da teoria da escolha pública, modela o comportamento do setor público de forma análoga à microeconomia, envolvendo interações de eleitores, políticos e burocratas interessados em si mesmos.

Economia do bem-estar
A economia do bem-estar é um ramo da economia que usa técnicas microeconômicas para determinar simultaneamente eficiência de alocação dentro de uma economia e a distribuição de renda associada a ela. Ela tenta medir o bem-estar social examinando as atividades econômicas dos indivíduos que compõem a sociedade.

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O que é Propaganda?

Pharma, Sales, Marketing and Financial Terms - O que é Propaganda







































Propaganda é o ato de divulgar ideias, conceitos e valores sem fins lucrativos. Publicidade é fazer isso com objetivo de lucro por parte do anunciante.

A Propaganda é um modo específico de apresentar informação sobre um produto, marca, empresa ou política que visa influenciar a atitude de uma audiência para uma causa, posição ou atuação. Seu uso primário advém de contexto político, referindo-se geralmente aos esforços de persuasão patrocinados por governos e partidos políticos.

Segundo a Associação Americana de Propaganda, A Propaganda é a mensagem divulgada em veículos de grande penetração (TV, Rádio, Revistas, Jornais, Internet, etc) e patrocinada, isto é, paga por um anunciante que tem por objetivo criar ou reformar imagens ou referências na mente do consumidor, predispondo-o favoravelmente em relação ao produto, serviço ou empresa patrocinadora.


Mesmo sendo um reflexo social ou do que as pessoas gostariam de representar, A propaganda, que tem sido ameaçada, caluniada e bajulada, tem sido, também, a mola propulsora do desenvolvimento nacional. A pesquisa e a genialidade publicitária modernas substituíram o velho refrão o segredo é a alma do negócio, pelo conceito a propaganda é a alma do negócio, e, finalmente, pela temática mais real: A propaganda vende, educa e estimula o progresso (SANTANA, apud ROCHA, 1995, p. 46). Através dos elementos essenciais em sua composição a propaganda objetiva reforçar a marca que está comunicando. Cores, logomarcas, slogans, jingles, usos de personagens e celebridades são estratégias muito freqüentes nas propagandas, e ajudam a atrair a atenção do consumidor. Muitos pesquisadores discutem se a propaganda é uma Arte, Ciência ou Técnica.


Propaganda é definida como a propagação de princípios e teorias. Foi introduzida por Clemente VII, em 1597, quando fundou a Congregação de Propaganda, com o fito de propagar a fé católica pelo mundo. Deriva do latim propagare, que significa reproduzir por meio de mergulhia, ou seja, enterrar o rebento de uma planta no solo. Propagare, por sua vez, deriva de pangere, que quer dizer: enterrar, mergulhar, plantar. Seria então a propagação de doutrinas religiosas ou princípios políticos de algum partido. Segundo Rocha (1995), o mundo da propaganda é um lugar onde "a criança é sempre sorriso, a mulher desejo, o homem plenitude, a velhice beatificação", ela é aquilo que as pessoas querem e desejam.


Referências:
FREITAS, João Paulo Cavalléro. Publicidade Contemporânea: O que é Propaganda.
ROCHA, Everardo P. Guimarães. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da publicidade. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.



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