Propósito

✔ Brazil SFE Terms® - Acrônimos | Siglas | Esclarecimentos | Conceitos | etc ... É o lugar onde executivos e profissionais da Indústria Farmacêutica podem esclarecer o significado de acrônimos, termos ou siglas utilizados na indústria. Também poderão compartilhar aspectos e aplicabilidades destes, contribuindo com novas ideias, tendências e práticas nos comentários. Este Blog faz parte integrante do grupo AL Bernardes.

O que é PLN - Processamento de Linguagem Natural?


PLN - Processamento de Linguagem Natural - utiliza técnicas de Machine Learning para encontrar padrões em grandes conjuntos de dados puros, reconhecendo sua linguagem natural.

Um dos exemplos de aplicação do PLN é a análise de sentimentos, onde os algoritmos podem procurar padrões em postagens de Redes Sociais para compreender como os Clientes sentem-se em relação a Marcas e Produtos específicos.

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Mesmo com o avanço no relacionamento homem-máquina, a comunicação via Linguagem Natural continua sendo um desafio: Como criar programas capazes de interpretar mensagens codificadas em LN e decifrá-las para a linguagem de máquina? Com o passar dos anos, houveram muitas pesquisas e desenvolvimentos nos mais diversos ramos do processamento de Linguagem Natural, destacando-se a tradução automática, considerada pela maioria como o marco inicial na utilização dos computadores para o estudo das línguas naturais.

De modo geral, no Processamento de Linguagem Natural, buscam-se soluções para questões computacionais que requerem o tratamento computacional de uma ou mais línguas naturais, quer sejam escritas ou faladas. Mais precisamente, o PLN dedica-se a propor e desenvolver sistemas computacionais que têm a língua natural escrita como objeto primário. Para tanto, linguistas e cientistas da computação, buscam fundamentos em várias disciplinas: Filosofia da Linguagem, Psicologia, Lógica, Inteligência Artificial, Matemática, Ciência da Computação, Linguística Computacional e Linguística.

Para modelar a língua e possibilitar que a máquina a entenda, são necessários pré-processamentos que abstraiam e estruturem a língua, deixando apenas o que é informação relevante. Esse pré-processamento reduz o vocabulário e torna os dados menos esparsos, característica conveniente para o processamento computacional. Algumas das tarefas muito utilizadas no pré-processamento textual são:


Normalização

A normalização abrange tratativas como a tokenização, transformação de letras maiúsculas para minúsculas, remoção de caracteres especiais, remoção de tags HTML/Javascript/CSS, dentre outras. O processo de tokenização tem como objetivo separar palavras ou sentenças em unidades. A tokenização lexical marca cada palavra como um token no texto, identificando-a mesmo se tiver encostada em alguma pontuação. Um exemplo de texto tokenizado lexicalmente seria:


A tokenização sentencial identifica e marca sentenças. Um exemplo seria:



A normalização é importante por começar a estruturar o texto, já que os processamentos seguintes atuam em cima de unidades sentenciais e lexicais.


Remoção de Stopwords

Outra tarefa muito utilizada no pré-processamento de textos é a remoção de stopwords. Esse método consiste em remover palavras muito frequentes, tais como “a”, “de”, “o”, “da”, “que”, “e”, “do” entre outras, pois na maioria das vezes não são informações relevantes para a construção do modelo. Remova stopwords somente quando não forem relevantes para a tarefa. No caso da Análise de Sentimentos, não poderíamos remover a stopword “não”, pois traz uma conotação de negatividade para a sentença, indicando justamente o sentimento transmitido. Uma lista de stopwords pode facilmente ser encontrada disponível na internet.


Remoção de numerais

Outra remoção necessária é dos numerais presentes no texto. Eles não agregam informação relevante por não trazerem carga semântica. Remova também os símbolos que os acompanham, como “R$”, “$”, “US$”, “kg”, “km”, “milhões”, “bilhões” dentre outros.


Correção Ortográfica

Os corretores ortográficos (Spell Checkers) são muito usuais para tratar um dataset que contém erros de digitação, abreviações e vocabulário informal. Esses erros são prejudiciais por gerarem novos tokens, aumentando a esparsidade dos dados. Uma boa introdução à verificação ortográfica pode ser encontrada na página da Peter Norvig (http://norvig.com/spell-correct.html). O artigo apresenta uma simples implementação de um corretor ortográfico de 21 linhas em Python, combinando modelos simples de linguagem e erro para prever a palavra que um usuário pretende digitar. É necessário ter um grande córpus no idioma para o qual o corretor ortográfico será projetado, o qual precisa ser contemporâneo e de linguagem formal. Uma sugestão são córpus de gênero jornalístico e literário. Estima-se a probabilidade de uma determinada palavra ‘C’ estar no córpus, que pode ser escrita como ‘P(C)’. O modelo de erro estima a probabilidade ‘P(W|C)’ do usuário digitar a versão incorreta ‘W’ condicionalmente à intenção de digitar a palavra correta ‘C’. O corretor ortográfico retorna a palavra ‘C’ correspondente ao valor mais alto de ‘P(W|C) P(C)’ entre todas as palavras presentes no córpus.


Stemização e Lematização

O processo de stemização (do inglês, stemming) consiste em reduzir uma palavra ao seu radical. A palavra “meninas” se reduziria a “menin”, assim como “meninos” e “menininhos”. As palavras “gato”, “gata”, “gatos” e “gatas” reduziriam-se para “gat”. A lematização reduz a palavra ao seu lema, que é a forma no masculino e singular. No caso de verbos, o lema é o infinitivo. Por exemplo, as palavras “gato”, “gata”, “gatos” e “gatas” são todas formas do mesmo lema: “gato”. Igualmente, as palavras “tiver”, “tenho”, “tinha”, “tem” são formas do mesmo lema “ter”. A vantagem de aplicar a stemização ou lematização é clara: redução de vocabulário e abstração de significado.

Esses pré-processamentos são de cunho morfossintático, que atuam em cima de itens lexicais, ou seja, palavras.

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O que é Inteligência Artificial?


Inteligência Artificial (IA) é um ramo da Ciência da Computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.

Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA.

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História

Iniciada dos anos 1940, a pesquisa em torno desta incipiente ciência eram desenvolvidas apenas para procurar encontrar novas funcionalidades para o computador, ainda em projeto. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, surgiu também a necessidade de desenvolver a tecnologia para impulsionar a indústria bélica.

Com o passar do tempo, surgem várias linhas de estudo da IA, uma delas é a biológica, que estuda o desenvolvimento de conceitos que pretendiam imitar as redes neurais humanas. Na verdade, é nos anos 60 em que esta ciência recebe a alcunha de Inteligência Artificial e os pesquisadores da linha biológica acreditavam ser possível máquinas realizarem tarefas humanas complexas, como raciocinar.


definição de Inteligência Artificial está relacionada à capacidade das máquinas de pensarem como seres humanos - de terem o poder de aprender, raciocinar, perceber, deliberar e decidir de forma racional e inteligente. 
Em 1956, John McCarthy, um professor universitário, criou o termo para descrever um mundo em que as máquinas poderiam “resolver os tipos de problemas que hoje são reservados para humanos”.
Independente dos modelos teóricos sobre a IA existirem há muito tempo, os computadores ainda precisavam de três coisas para evoluir, de fato, da computação simples para a Inteligência Artificial real:

  1. Bons modelos de dados para classificar, processar e analisar os dados de forma inteligente.
  2. Acesso a grande quantidade de dados não processados para alimentar os modelos, para que continuem a se aprimorar.
  3. Computação de grande potência com custo acessível para que seja possível o processamento rápido e eficiente.



Atualmente, a Inteligência Artificial é finalmente possível com a seguinte fórmula: Big Data + Computação em Nuvem + Bons Modelos de Dados = máquinas mais inteligentes.

Inteligência Artificial

Depois de um período negro, os estudos sobre Redes Neurais voltou à tona nos anos 1980, mas é nos anos 90 que ela tem um grande impulso, consolidando-se verdadeiramente como a base dos estudos da IA.

IA na vida real

Hoje em dia, são várias as aplicações na vida real da Inteligência Artificial: jogos, programas de computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robótica (robôs auxiliares), dispositivos para reconhecimentos de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de diagnósticos médicos e muito mais.

IA na ficção

Um tema bastante recorrente em histórias de ficção científica, a Inteligência Artificial está presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta área é o russo Isaac Asimov, autor de histórias de sucesso como O Homem Bicentenário e Eu, Robô. Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra história que caiu nas graças do público foi AI: Inteligência Artificial, dirigido por Steven Spielberg.

Porém, nem tudo são flores na visão daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por Stanley Kubrick, Matrix, e Exterminador do Futuro, dirigido por James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por máquinas que conseguem pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne e osso.

Como funciona a Inteligência Artificial?

A união de várias tecnologias é necessária para o desenvolvimento da IA, com destaque para três fatores importantes:


  • Máquinas com grande potência de processamento;
  • Modelos de dados otimizados (capazes de analisar e processar informações de modo inteligente);
  • Constante quantidade de informações para alimentar os modelos.

Também existem algumas leis que os desenvolvedores dos softwares de Inteligência Artificial devem seguir para evitar que a tecnologia execute ações inesperadas. Entre alguns dos princípios, destaque para: 

Restrição de conhecimento: impõe um limite ao que a Inteligência Artificial pode aprender e executar.

Proibido se auto replicar: impede que a IA se reproduza, ou seja, que gere cópias de seu software de modo independente.

Proibição de interação: impede que a Inteligência Artificial mantenha contato com pessoas não autorizadas para se comunicar com elas.

Ordem: a Inteligência Artificial deve obedecer todas as ordens que o seu programador inserir no sistema, mesmo que isso inclua a autodestruição do dispositivo.

Essas "barreiras" são úteis para limitar a área de atuação e participação da Inteligência Artificial, evitando que ela seja capaz de executar ações que foram aprendidas, mas que não se enquadrem com o seu propósito.

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O que é o Sunshine Act ?

O que é o Sunshine Act ?

O Physician Payments Sunshine Act é uma lei de saúde dos Estados Unidos de 2010 para aumentar a transparência das relações financeiras entre prestadores de serviços de saúde e fabricantes de produtos farmacêuticos.

O Sunshine Act exige que os fabricantes de medicamentos, dispositivos médicos, biológicos e suprimentos médicos cobertos pelos 3 programas de saúde federais Medicare , Medicaid , e State Children's Health Insurance Program (SCHIP) coletem, mantendo rastreabilidade em todas as relações financeiras com os Médicos e Hospitais de Ensino, relatando tais dados aos Centros de Serviços Medicare e Medicaid (CMS).

O objetivo da lei é aumentar a transparência das relações financeiras entre prestadores de serviços de saúde e fabricantes de produtos farmacêuticos e descobrir possíveis conflitos de interesse.

O projeto de lei permite que os estados promulguem "exigências adicionais", já que seis estados já tinham leis de divulgação do pagamento da indústria.

Em 2013, a Associação Médica Americana ofereceu aos médicos treinamento para entender o Sunshine Act.

Um artigo de opinião de 2015 no JAMA afirmou que o valor da transparência estava além da disputa, mas "o verdadeiro valor do banco de dados permanece incerto e provavelmente cedo demais para ser verificado"

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O que é IDH ?


O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma unidade de medida utilizada para aferir o grau de desenvolvimento de uma determinada sociedade nos quesitos de educação, saúde e renda. A utilização de um indicador que envolvesse outras variáveis que não somente a questão econômica ocorreu pela primeira em 1990 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Esse indicador foi criado pelo paquistanês Mahbub Ul Haq e pelo indiano Amartya Sem.

A utilização das variáveis educação, saúde e renda permite uma comparação com praticamente todos os países do globo e serve de referência para mensurar a resposta de determinado país frente a essas importantes demandas.

O IDH é uma referência numérica que varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de zero, menor é o indicador para os quesitos de saúde, educação e renda. Quanto mais próximo de 1, melhores são as condições para esses quesitos. No mundo, nenhum país possui o IDH zero ou um.

Os países com os IDHs mais elevados em 2017 foram: Noruega (0,949), Austrália (0,939), Suíça (0,939), Alemanha (0,926) e Dinamarca (0,925). Entre os menores IDHs, estão Burundi (0,404), Burkina Faso (0,402), Chade (0,306), Níger (0,353) e República Centro-Africana (0,352). O Brasil figura na posição 79ª, com um IDH de 0,754.

Em 2014 eram:
  1º - Noruega - 0,944  2º - Austrália - 0,935  3º - Suíça - 0,930  4º - Dinamarca - 0,923  5º - Países Baixos - 0,922  6º - Alemanha - 0,916  6º - Irlanda - 0,916  8º - Estados Unidos - 0,915  9º - Canadá - 0,91310º - Nova Zelândia - 0,913

IDH do Brasil

Com uma população de aproximadamente 207 milhões de habitantes, o Brasil possui um IDH de 0,755, com uma média de 9,96% de pobreza. 

IDH dos Estados brasileiros

Nesse sentido, o ranking nacional está de acordo com o modelo e dados divulgados em 2010 pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), levando em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM):

1° - Distrito Federal – 0,824
2° - São Paulo – 0,783
3° - Santa Catarina – 0,774
4° - Rio de Janeiro – 0,761
5° - Paraná – 0,749
6° - Rio Grande do Sul – 0,746
7° - Espírito Santo – 0,740
8° - Goiás – 0,735
9° - Minas Gerais – 0,731
10° - Mato Grosso do Sul – 0,729
11° - Mato Grosso – 0,725
12° - Amapá – 0,708
13° - Roraima – 0,707
14° - Tocantins - 0,699
15° - Rondônia – 0,690
16° - Rio Grande do Norte – 0,684
17° - Ceará – 0,682
18° - Amazonas – 0,674
19° - Pernambuco – 0,673
20° - Sergipe – 0,665
21° - Acre - 0,663
22° - Bahia – 0,660
23° - Paraíba – 0,658
24° - Piauí – 0,646
24° - Pará – 0,646
26° - Maranhão – 0,639
27° - Alagoas – 0,631


IDH dos Municípios Brasileiros

De acordo com o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 (Censo 2010)

1 º - São Caetano do Sul (SP) - 0,862
2 º - Águas de São Pedro (SP) - 0,854
3 º - Florianópolis (SC) - 0,847
4 º - Balneário Camboriú (SC) - 0,845
4 º - Vitória (ES) - 0,845
6 º - Santos (SP) - 0,840
7 º - Niterói (RJ) - 0,837
8 º - Joaçaba (SC) - 0,827
9 º - Brasília (DF) - 0,824
10 º - Curitiba (PR) - 0,823


IDHAB

O IDHAB corresponde ao Instituto de Desenvolvimento Habitacional, que tem a tarefa de cadastrar e catalogar todos os nomes de pessoas interessadas em adquirir um imóvel em determinada área urbana em construção. 

Em Brasília este órgão já foi extinto, sendo que a partir de 2003 foi substituído pelo SEDHAB - Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano.


Data de atualização: 12/09/2017.

Importância dos Indicadores

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A importância desses indicadores é a abrangência que eles possuem, pois, de modo geral, todos os cidadãos de qualquer país, em alguma medida, são alcançados por uma dessas variáveis.

O indicador educação refere-se à quantidade média de anos de estudo de uma população. Entende-se que, quanto maior for o tempo de permanência de uma população na escola, melhores serão as chances de desenvolvimento para esse país. Por outro lado, mostra ainda o comprometimento dos gestores com o futuro de sua nação, na medida em que esse indicador reflete-se diretamente no desenvolvimento das futuras gerações. Assim, as políticas de Estado para matricular todas as crianças e adolescentes nas escolas e diminuir as taxas de evasão e repetência, por exemplo, visam à melhora da posição do país nesse tipo de indicador.

Na variável saúde, avalia-se basicamente a taxa de expectativa de vida dos cidadãos de cada país participante. Entende-se que, quanto maior for essa taxa, melhores serão as condições de vida de seus habitantes. Ações como campanhas de vacinação e educativas sobre saúde, pré-natal, organização de sistemas públicos de saúde, ações de fornecimento de medicamentos, entre outros, colaboram para elevar esse indicador.

No quesito renda, mede-se o valor médio do rendimento dos cidadãos com base na média do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de toda a riqueza produzida por um país em determinado período (normalmente anual) dividida pelo número de habitantes.

Limitações dos indicadores

Os elementos norteadores do IDH (Saúde - expectativa de vida, Educação - anos de escolaridade e Renda - renda per capta), apresentam algumas limitações que devem ser ponderadas, uma vez que não dialogam com a realidade mais sensível de seus cidadãos, mais especificamente a qualidade dos serviços ofertados na saúde e educação e a desigualdade na distribuição de renda entre as pessoas.

Naturalmente, em uma sociedade em que se vive mais e se passa mais tempo na escola, há um melhor ambiente em relação aos lugares com menor expectativa de vida e escolaridade. Contudo, isso não representa, necessariamente, condições para o desenvolvimento humano, como o índice espera mensurar.

As baixas condições de saúde e educação oferecidas pelos países com os menores indicadores de desenvolvimento humano contrapõem-se aos elevados números obtidos pelos países mais desenvolvidos do globo. Assim, pode-se concluir que ainda que o IDH se proponha a fazer uma avaliação com um menor peso do critério econômico, este se mostra cada vez mais determinante na definição de seus indicadores.


#AmartyaSem #HDI #HumanDevelopmentIndex #IDH #IDHAB #IDHM #IndicedeDesenvolvimentoHumano #MahbubUlHaq #PNUD #SEDHAB

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