Enquanto os Estados Unidos (EUA) precisavam de uma melhor performance, a Europa visava uniformizar os sistemas. Foi assim que a 2ª geração de telefone móvel passou a utilizar tecnologia digital, deixando a analógica de lado e permitindo integração com circuitos digitais.
Os EUA, então, criaram os padrões IS-54, IS-136 e IS-95, para aumentar a capacidade de tráfego. Já a Europa unificou os padrões criando o GSM (Global System for Mobile — sistema global para celular), que possibilitou a massificação dos celulares, já que investimentos foram atraídos e os custos de produção caíram.
O foco do 2G era oferecer telefonia digital móvel aos usuários; então, o canal de voz foi adaptado para a transferência de bits de dados. Contudo, o GSM (que se tornou a referência da 2ª geração de internet móvel) pode ser dividido em 3 fases: na primeira fase, ofereciam-se chamadas de voz, SMS (Short Message Service), dados síncronos e assíncronos, bem como transmissão de pacotes assíncronos; na segunda, passou-se a oferecer serviços de e-mail, ampliação no número de usuários (e diminuição da qualidade da voz), melhora no SMS e serviços de dados para informações gerais (clima e esportes, por exemplo). Já na terceira, iniciou-se a implementação dos pacotes de dados com altas taxas de transmissão, o famoso GPRS - General Packet Radio Service.
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