A Web3 é considerada por muitos a 3ª iteração da internet, da qual estamos nos aproximando graças às suas novas tecnologias: Blockchain, Metaverso, DAOs, Digital Twin, Criptografia, dApps (aplicativos descentralizados), NFTs, todos alimentados por IA e ML (Machine Learning), e assim por diante: basicamente, uma nova geração de serviços de Internet que são construídos sobre tecnologias descentralizadas.
Como chegamos até aqui?
Vejamos a evolução da Web: a Web 1.0 veio com o nascimento da Internet e foi uma fase em que informação fundamentalmente digitalizada, submetendo o conhecimento ao poder dos algoritmos (esta fase passou a ser dominada pelo Google) e tornando a Web em sua maioria somente um ambiente de consumo de conteúdo. A Web 2.0 veio com as mídias sociais, rodando principalmente em smartphones, digitalizou as pessoas e submeteu o comportamento e as relações humanas ao poder dos algoritmos (esta fase foi dominada pelo Facebook), e fez da internet não apenas um lugar para consumir conteúdo, mas também para criá-lo.
E a Web3? Esta terceira fase digitalizará fundamentalmente o resto do mundo e o renderizará em 3D. Na Web3, todos os objetos e lugares serão replicáveis e legíveis por máquinas e sujeitos ao poder dos algoritmos.
Estatísticas recentes mostram a oportunidade de marcas mergulharem profundamente na Web3 e em algumas de suas tecnologias subjacentes, como o Metaverso: por exemplo, um novo relatório da empresa de pesquisa Gartner prevê que até 2026, 25% das pessoas gastarão pelo menos uma hora por dia no Metaverso para trabalho, compras, educação, social e/ou entretenimento. Também se espera que 30% das organizações a nível global tenham produtos e serviços prontos para o Metaverso até 2026.
Série: Indústria Farmacêutica e a Web3 e Metaverso
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