O APR DRG - All Patient Refined Diagnosis Related Group (Grupo Completo e Refinado de Diagnóstico de Pacientes) é um sistema de classificação de visita hospitalar que atribui um grupo relacionado ao diagnóstico, uma subclasse ROM - Risk of Mortality (Risco de Mortalidade) e uma subclasse SOI - Severity of Illness (Gravidade da Doença).
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Embora amplamente utilizado para o ajuste de custos, nenhum estudo comparou os modificadores de subclasse APR DRG ao popular Índice de Comorbidade Charlson (CCI - Charlson Comorbidity Index) como medida de gravidade da comorbidade em modelos de mortalidade perioperatória hospitalar.
História dos DRGs
Os DRGs - Diagnosis Related Group - medem o mix de casos de internações. Uma pergunta é como definir um caso mais grave? Seis dimensões ao longo do mix podem ajudar nisso:
Gravidade da Doença.
Extensão da descompensação fisiológica ou perda de função do sistema de órgãos.Risco de Mortalidade.
Probabilidade de morrer.Prognóstico.
Resultado provável de uma doença, incluindo a probabilidade de melhora ou deterioração na gravidade da doença, a probabilidade de recidiva e o provável tempo de vida.Dificuldade de tratamento.
Problemas de manejo do paciente que uma determinada doença apresenta ao profissional de saúde. Tais problemas de manejo estão associados a doenças sem um padrão claro de sintomas, doenças que requerem procedimentos sofisticados e tecnicamente difíceis, e doenças que requerem acompanhamento e supervisão de perto.Necessidade de intervenção.
Consequências em termos de gravidade da doença que a falta de cuidados imediatos ou contínuos produziria.Intensidade de recursos.
O volume relativo e os tipos de serviços diagnósticos, terapêuticos e de leito utilizados no manejo de uma determinada doença.
O projeto e o desenvolvimento dos DRGs começaram no final dos anos 60 na Universidade de Yale. A motivação inicial para o desenvolvimento dos DRGs foi criar uma estrutura eficaz para monitorar a qualidade de cuidados e a utilização de serviços em ambiente hospitalar... O processo de formação dos DRGs originais foi iniciado dividindo todos os possíveis diagnósticos principais em 23 categorias mutuamente exclusivos referidas como MDCs - Major Diagnostic Categories (Principais Categorias de Diagnóstico).
Esses MDCs foram divididos com base em se o paciente fez cirurgia ou não. Para aqueles com cirurgia, os DRGs foram divididos em cirurgias maiores ou menores, outras cirurgias ou cirurgias não relacionadas ao diagnóstico principal. Para internações não cirúrgicas, a lógica DRG identificou primeiro se o paciente tinha uma neoplasia (tumor) e depois dividiu os DRGs no MDC com base nas condições específicas relacionadas ao sistema de órgãos e/ou sintomas do paciente.
Por exemplo, os grupos médicos para o Sistema Respiratório MDC são embolia pulmonar, infecções, neoplasias, trauma torácico, derrame pleural, edema pulmonar e insuficiência respiratória, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia simples, pneumonia RSV e coqueluche, doença pulmonar intersticial, pneumotórax, bronquite e asma, sintomas respiratórios e outros diagnósticos respiratórios. Tanto nos agrupamentos médicos quanto cirúrgicos, há uma categoria "outra" para as cirurgias/internações residuais.
Embora o diagnóstico seja o principal fator utilizado para definir um DRG, outros fatores incluem a idade do paciente (por exemplo, menor que 18 anos) e o estado de alta. Por exemplo, DRGs separados foram formados para pacientes queimados e recém-nascidos se os pacientes fossem transferidos para outra unidade de cuidados agudos.
A primeira aplicação em larga escala dos DRGs foi no final dos anos 70 no Estado de Nova Jersey. O Departamento de Saúde do Estado de Nova Jersey usou DRGs como base de um sistema de pagamento prospectivo no qual os hospitais foram reembolsados de um valor específico de DRGs fixas para cada paciente tratado. Em 1982, a Lei de Equidade e Responsabilidade Fiscal modificou os limites de reembolso hospitalar da Seção 223 Medicare para incluir um ajuste de mix de casos com base nos DRGs. Em 1983, o Congresso alterou a Lei de Seguridade Social para incluir um sistema nacional de pagamento prospectivo hospitalar baseado em DRGs para todos os pacientes do Medicare.
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